Translate

Pesquisar noticias

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Empresas bilionárias da China lideram corrida para comprar o UFC, diz site

Segundo a ESPN americana, quatro companhias já apresentaram propostas para adquirir o maior evento de MMA do mundo. Valor estimado no negócio é de US$ 4 bi


Os rumores de que a Zuffa, proprietária do UFC, estaria negociando a venda do evento ganharam ainda mais força nesta terça-feira, quando o site americano da ESPN informou que a empresa estaria em negociações avançadas com quatro possíveis compradores. 
Amway Center UFC Orlando (Foto: Evelyn Rodrigues)
De acordo com a reportagem, as empresas WME/IMG, China Media Capital, The Blackstone Group e Dalian Wanda Group já apresentaram suas propostas e a expectativa é que o negócio seja fechado em breve, caso uma das empresas se disponha a pagar um montante entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões (cerca de R$ 12,6 a R$ 14,14 bilhões).
O presidente do Ultimate, Dana White, declarou ao "Las Vegas Review Journal" que o UFC não está à venda, mas o site americano afirma que o líder na corrida para a compra do maior evento de MMA do planeta é a empresa chinesa Dalian Wanda Group, cujo presidente, Wang Jianlin, é o homem mais rico da China, com fortuna avaliada em US$ 35 bilhões (cerca de R$ 60 bilhões), segundo a revista Forbes. A Dalian Wanda Group é, também, dona de 20% do time de futebol Atlético de Madrid.
Outro possível comprador é o grupo China Media Capital, dono de 13% do time britânico Manchester United. Curiosamente, o atual vice-presidente executivo do UFC, Gary Cook, foi CEO do clube inglês entre os anos de 2008 e 2011.
Com sede em Las Vegas e escritórios em Londres, Toronto, São Paulo e Singapura, o UFC foi adquirido pela Zuffa, em 2001, pela quantia de US$ 2 milhões. Cerca de 80% da companhia pertence aos irmãos Frank e Lorenzo Fertitta, mas o evento ainda tem dois sócios minoritários: Dana White, presidente do Ultimate, e o governo de Abu Dhabi, que através de seu braço Flash Entertainment adquiriu uma participação de 10% no negócio, por um valor não revelado, em 2010.

Nenhum comentário:

Postar um comentário